segunda-feira, 10 de março de 2014

É UM DIA DE CADA VEZ...

 
E de fato tomo sempre essa Palavra Viva para a minha vida. Não tem como ser diferente. Terminamos o dia com o coração quebrantado. Olhos inchados.. Nariz vermelho... No entanto... Com a voz de Deus que ressoa dentro de nós que é como trovão que está sobre as muitas águas. Hoje quando eu estava lendo o Salmo 29 parei para orar e clamar por meio de gratidão, submissão e intercessão que a "voz Dele ressoa" dentro de nós.
Que é Ele que nos dá a força. A Bíblia diz que é Ele sim que dá força ao cansado. Que renova as nossas forças a cada manhã.
Hoje quando tudo pareceu sombrio... Bastou um telefonema de um irmão amado (honra para quem tem honra diante de Deus) para acalmar o coração aflito de minha irmã. O que parecia não acontecer nada a não ser descaso e indiferença ( por parte desses planos de saúde... Médicos...) porque nessa hora precisamos de segurança da parte deles. E não é exatamente isso que acontece.
E uma verdade acontece mesmo... Podemos estar satisfeitos com as pessoas (aqui no caso médicos...) pela gentileza, atendimento... Profissionalismo... ) no entanto... Se acontecer uma situação apenas que venha mostrar o contrário... A decepção é muito grande.
Por isso não podemos esperar "muito" (na verdade... nada...) de ninguém. Porque sempre chegará um dia que vamos acabar nos sentindo assim...
Enfim... Agora estou ouvindo mana louvando um hino com o esposo... Fazendo o Devocional. É desse jeito mesmo. Dando graças a Deus em tudo em Nome de Jesus.
Um coração grato. Um coração aquebrantado e contrito o Senhor não há de desprezar. Está na Bíblia. Aleluia.
Falhamos nesses momentos de aflição e angústia. Confiamos pouco. Oramos pouco. E acabamos passando um dia difícil como foi hoje.
Meu coração grita para o que está preso dentro de mim. Sei que vou desenvolver o que está dentro de mim e que está demorando a florescer. Talvez o tempo não seja nesse tempo em que estou me esforçando tanto. Ontem estava com dores... E pensar em ficar muito tempo sentada... Depois a tensão de ficar em pé louvando... Me esgotando em pensamentos contrários... Depois a demora do culto... A preocupação de sair correndo... A tensão até chegar para pegar o ônibus... Enfim... Pensei na mãe... No esforço sobrenatural que ela fazia para estar presente.
Hoje pensei em tudo isso. Porque essas dores não cessam de vez para que eu possa dar meu grito de libertação e sair para o propósito. Para cumprir o propósito. Porque tudo que está faltando agora é sair. É atitude. Mas tudo envolve meu físico. Tudo.
Fica o grito e o choro preso como a mim mesma que me sinto aprisionada nessas dores contínuas.
O pastor que diz que ficamos doentes sim. A enfermidade não pode ser negada uma vez que está presente. Oramos. Repreendemos. Cremos no milagre. O que não podemos é "alimentar" a enfermidade. Ele está certo. Concordo.
No entanto... Não é questão de alimentar a enfermidade. A questão é ser impedida de fazer a Obra.
Aí ele prega... Prossiga. Apenas faça a Obra. Eu sei o que é estar na Obra e fazer além dos seus limites. Aí o mesmo pregador diz que se você estiver "exausto" (ou coisa parecida) a Obra não é do Senhor Jesus. A Obra não cansa. Então é porque você está fazendo por você mesmo. Jesus querido. É uma luta contínua dentro de mim. Uma luta contínua.
Tenho entendido. Ele prega que tudo que entendemos desfrutamos. É verdade. Mas essas lutas interiores em relação ao físico fica confrontando meus esforços. Eu tenho fé. Meu espírito está vivificado sim. A Palavra de Deus está dentro de mim. A mente tem consciência que tem que ser conduzida e obediente ao espírito. No entanto... O corpo não responde. Não responde. Apenas as dores respondem por ele. É como ouço aquele hino... Canta... Canta minha alma... Solta o teu grito... E alcança o coração de Deus. Em Nome de Jesus.
 
09.03.14       (22.01)


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