segunda-feira, 14 de abril de 2014

ANIVERSÁRIO DOS MEUS NETOS...

Mais uma vez acabei confundindo datas e mês... Na minha cabeça era tudo para maio... Jesus querido. Quando vi postado na linha do tempo do meu filho... Estão completando hoje 6 anos de idade. Como cresceram... Como a minha neta está crescendo rápido demais...
Mesmo que eu lembrasse com certeza não estaria presente. Não posso estar presente. Não sou bem vinda porque sou oposto da vida que eles estão levando. Estou triste com as atitudes do meu filho que tem saído totalmente fora do propósito de Deus para vida dele e de sua família. Meu coração pesa a dor da frustração mesmo de perceber que estão cada vez mais distante do plano da salvação.
Segundo ele quer dar um tempo... Pode alguém querer dar um tempo para congregar? Eu fiquei tanto tempo parada por situações tão diferentes... Com a saúde comprometida... Com tantos obstáculos para congregar... E ver meu filho entrando em caminho de trevas. É verdade. Ou se caminha no caminha na luz... E sabe onde pisa... Ou caminha nas trevas... E tropeça... Porque não sabe nem onde tropeça...
Ainda ontem no Culto o apóstolo estava ministrando bem no final do Culto que continuaríamos "sofrendo dores de parto". Naturalmente que Deus falou sobremaneira... E cada um de nós toma como a voz de Deus para si.
Meus filhos estão vivendo uma vida de mentira. De ilusão. Se ao menos fossem felizes. Que estivessem bem... Satisfeitos com uma vida tipo supostamente "eu de fato vivo bem...". O que na verdade também é um engano. Um engodo.
Não posso estar com eles porque sou totalmente contra a vida que levam. E depois de tantos anos tentando trazer para junto de mim... E não ser aceita... Decidi também ficar no meu canto. Respeitar o estilo de vida deles.
E isso naturalmente tem um preço a ser pago que é ficar longe das crianças. Mesmo porque não temos convívio... E convívio estreita o afeto...  Desenvolve os laços entranháveis de amor que já estão ligados pelo sangue... Mas sem convívio... Atrofia os sentimentos... As crianças são criadas de um jeito que aos olhos preferem a distancia. Quem perde sou eu. Sempre quem perde sou eu. Mas estou respeitando as posições familiares.
Meu filho também acaba se afastando... Tudo por causa de uma maldita tatuagem. Parece que sou um bicho (monstro) e não tem coragem de contar para mim. Já fez tantas tolices irresponsáveis que fazer uma tatuagem não corre por minha conta... Corre pela conta dele mesmo.
E usa terceiros (ridículo... totalmente infantil... sem maturidade...) para sondar... E fazer com que eu "acabe sabendo...". Sinceramente me sinto enojada.
Isso já fazem quase dois meses...
Não é a tatuagem.
Afinal de contas cada um faz o que quer com seu corpo. Somos responsáveis em tudo aquilo que fizemos. Enfim... Penso nos meus netos. Como tudo isso vai refletir na vida deles... Em tudo que ambos andam fazendo. Eles são os pais... São "modelo" para vida toda.
Se era uma coisa que eu dizia com "orgulho e gratidão" é que meus filhos não se moldaram aos vícios do pai deles... Agora fico sabendo que eles estão bebendo... (e não pouco...). Isso me deixa chocada. Aflita. É como se estivessem regredindo... Em vez de amadurecerem... Pelo amor de Deus. Somente as infinitas misericórdias pode abrir os olhos dessa cegueira do inferno. Em Nome de Jesus.
Então o que me resta? Orar. Interceder. Implorar que
Deus entre com Seu favor. Em Nome de Jesus.
 
14.04.14      (19.23)
 


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