sábado, 25 de janeiro de 2014

Estou muito e não pouco agoniada. A impressão que dá é que comendo assim meus problemas emocionais vão melhorar. Sei que não é verdade. Pelo contrário, fico pior ainda. Eu queria que tudo fosse diferente. Que não tivesse acontecido nada. Que essa área de minha vida já tivesse sido resolvida. Agora preciso acalmar meus sentidos. Preciso retornar a Reeducação Alimentar que é outro problema sério em minha vida.
As vezes penso que poderia participar de um grupo tipo dos AAS (será que é assim que escreve?) para direcionar nessa grande dificuldade.
Hoje enquanto tentava fazer alguma coisa (serviço doméstico...) pensei na "fome mundial", onde tem tantos países com pessoas morrendo com fome. Sede. Guerras... E tantos outros graves problemas... Pensei também no princípio da Palavra de Deus em relação a saber que a Bíblia diz que eu saber que se tem alguém contra mim (aborrecido... chateado... magoado... ofendido...) mesmo que eu não tenho culpa (...) eu devo me acertar com essa pessoa. Contudo, de contra partida eu já f iz  isso... No sentido de traze-los para perto.
Penso que nesse assunto (nessa situação) foram feito escolhas que eu fui deixada de fora. Eu penso que enquanto a gente fecha os olhos... Os ouvidos... E cala... E como um fantoche concorda com tudo... No entanto... Se contrariar... Somos afastados... Sumariamente afastados.
A Bíblia ensina mesmo a "calar". Em Provérbios diz que aquele que se cala (até o mais insensato quando se cala) ele se torna "sábio".
Serve isso quando nossos filhos deveriam estar sendo orientados? Mas... Orientados em que se já são homens feitos?
Penso que a resposta está mesmo nos "joelhos". Na Oração. No choro. No clamor em colocar tudo na Presença do Senhor.
Talvez agora pelo menos eu teria uma chance de ver meu neto. Não tenho notícias. Não sei de mais nada. Falo que não quero saber de palavras ditas por meio de sentimentos de ofensas... Mas quero saber como está esse filho. Meu neto. Inclusive essa nora (que com certeza nunca foi a Rute) que está magoada comigo. É estranho isso. Eu sempre fui (por meio da Palavra de Deus) a que mais aconselhou esse filho a não se separar. A ter paciência. A dar banho de amor. A lembrar que ele tem cobertura espiritual... O que chamado sempre foi para ele... Que Deus com certeza trataria dela... Sempre apoiando. Motivando. E agora... Por uma carga do inferno essa separação atingiu plenamente minha vida.
Me sinto desorientada. Me sinto completamente atingida. Não precisava estar passando por isso. Minha porção eu já passei no tempo que fui casada com o pai deles. Mas nem com sua morte meus problemas cessaram.
Não são meus problemas. Tenho que deixa-los mesmo no Altar do Senhor. São pedras que não preciso mais carregar.
Quero silenciar. Realmente calar (domar a língua). Porque de fato no calor das fortes emoções mesmo não querendo... sempre acabamos dizendo coisas que poderiam se evitadas. Contudo... Se fosse questionar... Perguntar se disse algo que me arrependo. Não me arrependo porque o que foi dito foram sim sim; não não. As máscaras precisam cair porque senão a vida com certeza passa a seu uma grande palhaçada. (teatro) Sem sinceridade. Sem transparência.
Esse é o meu lado ( a história contada por mim... a minha versão...) Com certeza... Do outro lado... A mesma história será contada diferente. O
O ser humano é complicado. Terrivelmente complicado. Quando tudo é tão maravilhosamente simples. Em Nome de Jesus.
 -25.01.14 -



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