sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

LOUCO AMOR.

Tenho lido livros muito bons. Realmente bons! Exceto a Bíblia, que é o "livro dos livros". Longe de mim comparar, porque não tem comparação.
Ontem li um livro com o titulo "Louco Amor". Um livro com a doçura do amor de Deus, no entanto, com autoridade no que diz respeito ao verdadeiro louco amor.
Hoje li no devocional de Oswald Chambers trazendo para nós a Palavra "Pois o amor de Cristo nos constrange." - 2 Co 5. 14 -
Naturalmente que constrange. - Is 53. 4,5 - Sua morte. Morte de cruz. por amor a toda humanidade. Muitass vezes me pego meditando... Imaginando o próprio Deus esvaziando de sí mesmo em forma de homem fazendo tamanho sacríficio. Que amor é esse? Inconfundível... Incomparável... Amor incondicional. Seu perdão repleto para "Boas Novas de Salvação. - João 3. 16 - Paulo entendeu o "chamado". Não negou a "Visão Celestial" quando teve um "encontro pessoal com Jesus Cristo. Como o "seu Senhor e Salvador". Como virado do avesso ele vivenciou a Sua Palavra. Para ele as "perdas" foram contabilizadas como "lucro". - Fp 1. 21 -; Fp 3. 7 - Não importava mais sua vida. E sim a de Jesus Cristo. - Gl 2. 20 -
O livro vira você do seu comodismo. Do seu confôrto pessoal...Confronta você a uma realidade como "servo" de Jesus Cristo. E ele leva tudo como testando você ao "amor ao próximo."

( O CUPIDO. Faz parte de qualquer relacionamento. A intensidade e a vibração dos primeiros momentos aos poucos são tomadas pela rotina e o que antes era uma feliz dependência torna-se um fardo, quando não, a cínica indiferença com o outro.
Infelizmente, o mesmo ocorre em nosso relacionamento com Deus. Acabamos nos acostumando a viver longe dele... só demoramos a nos dar conta disso.
Nossa suposta auto-suficiência torna difícil encaixar Deus num mundo cujas principais respostas já foram dadas. Se essa é a conclusão a que chegamos, vale a pena ler e ouvir alguém que não se conforma com desculpas fatalistas. Francis Chan dedica sua vida a ser um tipo diferente de cupido. Tendo experimentado com grande intensidade o amor de Deus, empenha-se em contagiar outras pessoas a (re) viverem a mesma paixão.
Segundo Chan, apenas experimentando e nutrindo um honesto relacionamento com Deus podemos dar a necessária "chacoalhada" em nossa vida e espantar a terrível mornidão que caracteriza nossa atitude diante do Pai. )

Para mim veio como um "tapa com luva de pelica..." porque para algumas situações tenho usados dessas desculpas fatalistas. E o mais chocante é que não são o "próximo" que eu não conheço... É o próximo que está perto de mim. Com atitudes pessoais vou me afastando do verdadeiro "louco amor". E consequentemente... o próximo que eu não conheço... Fica fora da minha realidade com minhas "verdades pessoais."

No final do livro ele deixa "exemplos" de algumas pessoas "notáveis" que vivenciaram o "louco amor" e o meu quase nada... Ficou em nada... Me sinto de mãos vazias... Me sinto envergonhada de perceber que ainda não entendi o verdadeiro amor de Deus. Deus é amor.
Me sinto em meio a mornidão diante do verdadeiro amor de Deus.

Ele disse que devemos amá-Lo com todas as nossas forças. Corpo, alma e espírito. E amar aos nossos irmãos como a nós mesmo. É profundo demais.
Me sinto "alquebrada" diante do impacto que está revirando tudo dentro de mim. Quero mudar. Preciso mudar. Tenho que sair da inércia das minhas desculpas fatalistas...
Ainda estou muito longe do verdadeiro "amor".

Livro: Louco Amor - Francis Chan com Danae Yankoski -

- 17:00 -0






Um comentário:

  1. Oi minha amada !

    Passei para matar a saudade,sinto falta de passar por aqui e ler as palavras de amor,que Deus usa sua boca para falar e mãos para escrever.

    Bom fds

    Gde beijo

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