terça-feira, 10 de maio de 2011

CONSTRUIR PARA A ETERNIDADE.

"Pois, qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para concluir (perg) - Lucas 14. 28 -

O Senhor não se refere ao custo que temos que calcular mas ao que ele calculou. No caso, o custo foram aqueles trinta anos que passou em Nazaré, os três anos de popularidade, escândalo e ódio, a profunda e insondável agonia no Getsêmani, e a chacina no Calvário - eixo em torno do qual tiram o tempo e toda a eternidade. Jesus Cristo avaliou bem o custo. No fim, não irão rir-se dele e dizer: "Este homem começou a construir e não pôde acabar."

As condições do discipulado, estabelecidas pelo Senhor nos versículos 26, 27 e 33, significam que os homens e mulheres que ele vai usar nos seus grandes empreendimentos são aqueles nos quais ele operou tudo que era preciso. "Se alguém vem a mim, e não aborrece... não pode ser meu discípulo." O Senhor dá a entender que só usará em seus empreendimentos aqueles que o amam pessoalmente, com grande ardor e devoção, acima de qualquer dos mais íntimos laços da terra. As condições são severas, porém gloriosas.

Tudo que construimos será inspecionado por Deus. Irá Deus com seu fogo revelador descobrir que construímos sobre o fundamento de Jesus algum empreendimento pessoal (perg) Estes são dias de extraordinários empreendimentos, dias em que estamos tentando trabalhar para Deus, e aí é que está a armadilha. A verdade é que nunca podemos trabalhar para Deus. Jesus se apossa inteiramente de nós para SEUS empreendimentos, para SEUS planos de construção e nenhuma pessoa tem direito de reivindicar para si a escolha do lugar em que será colocada.

-Tudo Para Ele -
-15:30 -

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