(...)
Lágrimas...
Hoje fazendo o almoço ouvi um hino de criança que cantava para meu filho caçula.
Eu rodeava ele como uma abelhinha e cantava quando estava com muito mau humor.
E só parava quando ele se rendia em risadas.
E com seus braços me tomava, me cobrindo de beijos.
E com uma das suas mãos fazia movimento em meus rosto.
Quanta cumplicidade eu e meu filho caçula.
Meu amigo.
Meu filho.
A dor que nunca se acaba.
O parto ao avesso.
É fato que o tempo corre velozmente.
É fato que temos que superar a perda.
Tudo é fato.
Tudo é real.
Enterrar um filho é contra a ordem natural.
É no sobrenatural.
É certo que o Espírito Santo me consola.
Me capacita. Renova minhas forças.
Afinal... Temos uma força maior dentro de nós.
Temos Deus que é Maior do que essa dor que nunca se acaba.
Zum... Zum... A Abelhinha faz zum zum...
Com certeza nunca mais serei a mesma.
A abelhinha faz zum... zum...
(...)
-12:00 -
Olpa meu amor!!
ResponderExcluirEu não saberia o que dizer, também não quero alimentar nehuma dor.
Acho que por si só, ja é doida demais e você, a sua maneira e amaparada por forças alem de qualquyer imaginação -segue.
Eu, não passo de um espectador, alguem que ve ao longe e mesmo de longe sente a tua dor!
Não vou chorar com você, uma vez que as suas lágrimas são suas, posso cativar teu coração, cantar uma canção que fale de fé, que almente a sua fé!
Eu posso sussurrar a Deus e pedir sem que você saiba, a tão necessária paz!
Um beijo enorme neste coração, que por hora, também é meu!
Vinicius.